Disponibilizar mais espaço para as pessoas e menos para o carro faz parte de uma nova concepção de cidade sustentável, que vem revolucionando cidades em todo o mundo. Ruas que antes eram entupidas por carros e se transformaram em espaços de convivência com mais qualidade de vida para as pessoas.
Foi assim em Nova York e Portland, nos Estados Unidos; Madri, na Espanha; Munique e Erlangen, na Alemanha, entre outros. Mas temos exemplos também no Brasil. Curitiba no Paraná desde a década de 1970, na área portuária do Rio de Janeiro, o antigo viaduto da perimetral foi destruído para dar lugar à urbanização do espaço com o projeto Porto Maravilha e uma área antes degradada promete levar as pessoas de volta às ruas. São Paulo também já dispõe de uma proposta semelhante com o projeto Casa Paulista.
O fato é que todos esses exemplos revelam o antes e o depois e remetem a mudanças difíceis de se imaginar para quem só enxerga carro na frente. Além disso, há uma pergunta inevitável: para onde foram todos eles? A verdade é que as cidades que se voltam para as pessoas têm seus caminhos renovados e outras formas de deslocamentos se tornam possíveis.
Em Pedro Leopoldo, a sugestão e a necessidade é transformar parte da Comendador Antonio Alves em calçadões, privilegiando os pedestres e ciclistas, transformando estes espaços em espaços de permanência e não só de passagem. Com isto muitos dos atuais semáforos poderão ser retirados, melhorando o fluxo dos automóveis.
O fato é que todos esses exemplos revelam o antes e o depois e remetem a mudanças difíceis de se imaginar para quem só enxerga carro na frente. Além disso, há uma pergunta inevitável: para onde foram todos eles? A verdade é que as cidades que se voltam para as pessoas têm seus caminhos renovados e outras formas de deslocamentos se tornam possíveis.
Em Pedro Leopoldo, a sugestão e a necessidade é transformar parte da Comendador Antonio Alves em calçadões, privilegiando os pedestres e ciclistas, transformando estes espaços em espaços de permanência e não só de passagem. Com isto muitos dos atuais semáforos poderão ser retirados, melhorando o fluxo dos automóveis.
Espaços contemplados com árvores, calçadões, ciclovias, praças ou cafés podem ter distâncias percorridas sem muito esforço e o carro dificilmente fará falta. No lugar dele, transportes coletivos compatíveis com o lugar, que se adapta perfeitamente às vias urbanas. Já está na hora de olhar a cidade com mudanças no seu cotidiano de forma permanente.
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