segunda-feira, 28 de julho de 2014

# 69- O FUTURO DE PEDRO LEOPOLDO, DEPENDE DE ESFORÇO COLETIVO.




Com este post de número 69, quero mostrar que a série de textos que aqui publiquei e que tiveram como principal objetivo, despertar nos cidadãos e administradores da cidade de Pedro Leopoldo as suas atenções para o maior problema, depois da segurança, que toda cidade brasileira está enfrentando, o da MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL ... 
Para comprovar o que postei naqueles 68 posts, aqui está o que especialistas brasileiros pensam sobre o assunto Mobilidade Urbana.
"A discussão sobre quais são as políticas públicas e estratégicas para melhorar a mobilidade urbana é ampla e os argumentos nem sempre coincidem. Especialistas que participaram do seminário promovido pelo Valor Econônico " O Futuro das Cidade", realizado em São Paulo, apresentaram e defenderam suas ideias para atingir essa meta, com ênfase no transporte de massa.Mas existe um ponto de consenso: a alocação de recursos públicos deve ser orientada por diretrizes que deem prioridade máxima a outras formas de deslocamento que não sejam o carro".
O consenso que chegaram os especialistas vem ao encontro do que tenho debatido, mostrado e apresentado na maioria de meus posts sobre mobilidade urbana sustentável para a nossa cidade de Pedro Leopoldo. Uma cidade pequena com sua área central totalmente plana e de distâncias acanhadas, tendo já congestionamentos na parte da manhã, na hora do almoço e no final dos expedientes durante os dias de semana e aos sábados durante toda a manhã, quando a maioria das pessoas saem para fazer compras. 
Vejam Administradores da  cidade Pedro Leopoldo, em abril de 2015, termina o prazo para prefeituras de cidades com mais de 20 mil habitantes finalizarem o plano de mobilidade urbana. A data é chave porque, a partir daí, quem descumprir a obrigação não poderá obter recursos do governo federal para esse fim. A Lei 12.587, de 2012, estabeleceu diretrizes que podem ser condensadas na ideia de que é preciso motivar os deslocamentos por transporte coletivo. A contrapartida é desmotivar o uso do carro, que cada vez mais assume o papel de vilão.
"Em qualquer lugar do mundo, uma política pública de mobilidade precisa criar vantagens para o transporte público e desvantagens para o carro", afirma o coordenador da área de mobilidade urbana do Instituto de Energia e Meio Ambiente, Renato Boareto.
A definição de zonas de baixa velocidade  também influenciam na hora da escolha.
A regulação e os recursos financeiros devem ser utilizados para priorizar e alavancar de uma vez o transporte público, os transportes não motorizados e a melhoria substancial da via dos pedestres, as calçadas.
Só assim, seria possível inverter a lógica que dá preferência ao carro. Sem vantagens competitivas para o transporte público,  para os pedestres e as bicicletas, as pessoas não deixarão o automóvel em casa. O plano diretor tem de oferecer isso.
Meio século de políticas de incentivo ao carro nos levaram à situação atual de congestionamento nas grandes e médias cidades e  nas pequenas também.
É necessário incentivar a convivência de todos os modos de transporte numa ordem inversa à existente, reconhecendo as necessidades dos pedestres, das bicicletas e dos ônibus. Para os pedestres, mais calçadas e tempo para a travessia nos semáforos localizados nas  avenidas. No caso das bicicletas, é tornar disponíveis kms de ciclovias, ruas compartilhadas com velocidade de 30 km e integração ao sistema de transporte. O plano de valorização do ônibus no caso de nossa cidade, se fundamenta em  organizar uma rede de transporte com a simplificação do serviço, locais de conexão,  frequência e divulgação bem explicita nos pontos de ônibus.

Hoje o ônibus é encarado como um transporte de segundo plano. É preciso mostrar que o ônibus pode ter qualidade, conforto e confiabilidade. A qualidade do planejamento de alto nível e do detalhe, do controle operacional e da informação ao usuário podem ser levados, sim, ao ônibus.
A bicicleta há muito tempo já é considerada uma alternativa viável para viagens curtas. 

A situação de cidades menores iguais a Pedro Leopoldo
As  aglomerações urbanas de pequeno porte não podem incorrer nos mesmos erros que as de grande porte incorreram e precisam, a partir de agora, ganhar densidade e conter a expansão territorial desenfreada, facilitando as condições para que sejam prestados serviços de qualidade às suas populações. 
A mobilidade precisa estar apoiada em uma dupla de modais de transporte,  ônibus e bicicleta. Mas essa mobilidade, não deve ser pensada apenas como aquela que atende ao trajeto de casa para o trabalho e do trabalho para casa.  Há também o trânsito para lazer, compras, estudos, saúde (médico) e outras necessidades urbanas.
Em cidades pequenas iguais a Pedro Leopoldo, o trajeto casa-trabalho-casa o transporte pode ser feito tanto com o ônibus quanto com a bicicleta ou a pé, os quais interligados, formariam  uma teia.
 A atuação do governo federal no setor da mobilidade urbana nos últimos anos vem sendo implantada para atender à Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída pela Lei 12.587, de 3 de janeiro de 2012. O foco da política é colaborar para o acesso universal à cidade, com a promoção de condições que auxiliem no desenvolvimento urbano. Entre as medidas previstas está o planejamento dos meios de transporte, serviços e infraestrutura que garantam os deslocamentos de pessoas e cargas no território urbano.
A política definida pela lei visa projetos estruturantes que privilegiem  corredores de ônibus,  infraestrutura ciclística e para o pedestre,  para  que deixem os carros em segundo plano. 

Grato Pai por mais esse.

Fonte: Valor Economico, adaptado para as condições atuais de minha cidade de Pedro Leopoldo de 60.000 habitantes.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

# 68 - OS PLS DE PEDRO LEOPOLDO - A SOLUÇÃO DA MOBILIDADE URBANA PARA A CIDADE

Desde Junho de 2011, quando me aposentei definitivamente e passei a utilizar mais a bicicleta em meus deslocamentos pela cidade. Percebí  que Pedro Leopoldo já não oferecia  muita segurança para pedalar devido à grande quantidade de veículos em circulação.
Inspirado em infraestruturas ciclísticas que tenho oportunidade de utilizar  na cidade de Erlangen na Alemanha, percebi que poderia introduzir aqui em Pedro Leopoldo alguma coisa semelhante.
Em abril de 2012, fiz uma pesquisa junto à população de Pedro Leopoldo onde 69% dos entrevistados responderam que usariam mais a bicicleta e menos o carro, caso Pedro Leopoldo tivesse ciclovias, pois assim se sentiriam mais seguros em pedalar.
Isto me incentivou bastante a participar dessa luta por melhores condições para o pedestre e para o ciclista em Pedro Leopoldo. Tentei de toda maneira possível alertar e chamar a atenção de ambos, administradores e cidadãos para o que nos espera em breve em termos de aumento de fluxo de veículos em nossa cidade com o crescimento vertiginoso do setor norte da Grande Belo Horizonte...
Decedi então escrever 68 posts até agora, onde em muitos deles apresento sugestões que ao meu ver poderiam ser usadas aqui na cidade para melhorar a tão abaladada mobilidade urbana e esse é um deles. 
"O futuro do transporte urbano depende de soluções inovadoras que funcionem em contextos locais" - David Leipziger, especialista da rede EMBARQ.

Um exemplo disso será o serviço de mini-ônibus de Pedro Leopoldo  que não irá resolver todos  os problemas de mobilidade  da cidade, mas nos ensinará uma lição fundamental: o caminho para a mobilidade urbana sustentável é diferente para cada cidade.

Um veículo elegante, com ar-condicionado, te busca na porta de cada PL (Parking Lot - Estacionamento). Os assentos reclinam para seu conforto. Você puxa a cortina para evitar o brilho do sol. Quando está perto do seu destino, você avisa o motorista pra te deixar no ponto mais próximo do mesmo.

Algo parecido com esse trajeto quase perfeito existirá, mas num lugar onde muita gente poderia nem imaginar - Pedro Leopoldo-,  cidade componente da região metropolitana de Belo Horizonte no estado  de MG, Brasil. Mini-onibus, coletivos que operam em rotas pré-determinadas, só pelo hipercentro, substituindo as viagens que antes os condutores de  automóveis faziam em seus veículos. Estes veículos não irão resolver cada e todo problema de mobilidade urbana sustentável, mas eles ensinam uma lição fundamental: o caminho para a mobilidade urbana sustentável é diferente para cada cidade, e soluções de sucesso vão ao encontro  de necessidades pessoais dos residentes.

PENSE LOCAL, AJA LOCAL – CRIAÇÃO DE PLs –(Parking lots – estacionamentos)

No pensar local e agir local, creio ser plenamente possível, após as modificações acontecidas no trânsito, no redesenho da  malha rodoviária e cicloviária  de nossa cidade, com a justa redução do número de vagas para estacionar veículos motorizados no hipercentro e com as modificações que beneficiarão também com justiça aos pedestres e ciclistas tornando nossas vias mais democráticas na sua utilização pelos diversos modais existentes, a criação destes PLs.

O QUE SÃO  ESTES PLs?


Com o hiper centro totalmente plano e de dimensões acanhadas o mesmo é perfeitamente caminhável  e ciclável, não justificando o uso do automóvel para a maioria das viagens pelo mesmo.  Assim,  criaremos os PLs  que são espaços  destinados  ao estacionamento de veículos  vindos de uma outra cidade ou, de um outro bairro que antes se dirigiam ao hiper centro  e  lá  ficavam  estacionados  nas vias para  que seu condutor execute  tarefas diárias ou caminhe ao trabalho.  Estas viagens serão substituídas por viagens de veículos coletivo (o mini-ônibus) com capacidade de até 36 pessoas (sentadas e em pé), reduzindo assim enormemente o número de veículos em circulação e estacionados no hiper centro.

COMO FUNCIONARÃO OS PLs.

Os PLs se situarão próximos a cada entrada da cidade e também próximos as entrada dos bairros ao hipercentro, os quais serão dotados de espaço e estruturas para estacionamento de veículos motorizados. Além disso em cada um deles  haverá uma estação  para aluguel de bicicletas e um bicicletário para que os condutores que moram nos bairros e queiram deixar suas próprias bicicletas estacionadas nestes PLs assim o façam, utilizando-as quando necessário ao invés de alugar uma outra.
Os mini-ônibus passarão a cada 15 minutos por estes PLs em horários de pico e a cada 30 minutos em horários fora do pico. As passagens de ônibus serão adquiridas em locais previamente divulgados e nos próprios PLs. O motorista não recebe dinheiro, somente os tickets de passagem.

Demais detalhes do funcionamento, dos tipos de tickets  e da rota serão em breve apresentados à população para maior discussão. Com esta e outras ações já planejadas, a administração da cidade que abraçar a ideia estará dando um passo importante para uma considerável melhoria na mobilidade urbana do setor central e em anos seguintes poderá partir para os demais bairros da cidade.

As fotos mostram como estão  projetados os calçadões nas áreas redesenhadas da Comendador Antonio Alves.
 Fotos para ilustração.

Serão espaços de convivências e não mais de passagem somente. Resgatando a cultura do caminhar e pedalar da cidade de Pedro Leopoldo.









Vias,e passeios recuperados e implantação de ciclovias em grande parte da Comendador Antonio Alves, devolve o prazer e a segurança de pedalar e caminhar pelo centro da cidade, o que havia desaparecido com o desenho anterior da via que só beneficiava os veículos motorizados

Fotos para ilustração.

 Fotos de ciclovias para ilustração.
Comentário de assessores  pertencente ao planejamento urbano: "Na verdade  esperávamos por mudanças na área central onde tudo trava. Não vejo no hiper centro, vias capazes de suportar o grande tráfego que chega  dos corredores que trazem o pessoal dos bairros e de outros municípios. Com estas alterações, as quais já deveriam ter vindo até antes, tenho certeza que ganharemos enorme qualidade na mobilidade urbana na cidade". 

Para aqueles que estão acostumados a seguir os meus posts sabem que este é o fechamento de uma série de posts perfeitamente aplicáveis ao nosso caso.. Não é uma simples ação que nos levará a isto mas uma soma delas que exigirá esforço, sacrifício, dedicação e abdicação de velhos hábitos que estão enraizados em nossa cultura. Para aqueles que leram o posto no 02 quando disse  que:
 Para evitarmos este caos, acredito que só um pacto salva.- 
Por exemplo como se resolve o deslocamento de diversos fluxos de gente e de veículos por um mesmo ponto?Organiza-se um cruzamento, criam-se regras e sinalizações, instalam-se semáforos e faixas. E a partir daí cada um concorda-pelo menos em teoria- em esperar a sua vez antes de avançar. Isto chama-se um pacto. Onde regras foram estabelecidas e ensinadas a todos os envolvidos.As grandes cidades, e também as médias chegaram a um ponto em que o simples ir e vir tem ficado a cada dia mais impraticável. Para piorar as pequenas tendem a seguir o mesmo modelo - infelizmente-.O trânsito e a mobilidade já ocupam o topo das insatisfações do cidadão. Mas, assim como em um simples cruzamento, a solução não partirá apenas de um lado da via. Todos os envolvidos precisam participar de um acordo para que se chegue a um termo comum, em prol da (re)construção dos centros urbanos pelas pessoas e para as pessoas.A questão envolve, além do cidadão- que antes de tudo é um pedestre-, o poder público, o mercado imobiliário, os planejadores urbanos, os órgãos de trânsito, os motoristas, os ciclistas e também as empresas. Qual é a responsabilidade de cada um desses atores e setores? E que tipo de contribuição podem oferecer? O que estão dispostos a empenhar em benefício de uma solução coletiva? O quanto sabem esperar a sua vez de avançar?É impossível falar de mobilidade sem discutir o espaço urbano, e que a cidade é um simples complexo. 




Obrigado Senhor por mais este.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

# 67 - POPULAÇÃO APROVA RESTRIÇÃO PARA VEÍCULOS NA RUA COMENDADOR ANTONIO ALVES.

"As ruas são mais que apenas um local de passagem, são um prolongamento da casa onde existe o convívio entre a comunidade. Pequenas intervenções ajudam a criar ruas mais interativas e pessoais". (Citação do REurb).


O Pensamento  Coletivo.
Uma vez,  um amigo me contou o que havia acontecido com ele. Em compania de um senhor, não me lembro o nome deste senhor, mas a sua nacionalidade sim, (Suisso). Foram visitar a Holcim na parte da manhã e como chegaram bem antes do horário agendado, o senhor estacionou o seu carro bem afastado da porta de entrada. O meu amigo então perguntou ao seu acompanhante, por que  o mesmo havia estacionado o carro tão distante quando ainda havia  vagas  mais próximo  à entrada. O senhor então lhe respondeu; "Como chegamos com tempo de folga para o nosso compromisso, deixei as vagas mais próximas à entrada para aqueles que eventualmente possam chegar em cima da hora do serviço estacionar, e assim não se atrasarem".

Depois de ouvir isto e de tanto conviver com pessoas europeias, passei a meditar e pensar mais coletivamente também.

Por também pensar assim, é que  divulgo um esboço do  plano de Mobilidade Urbana Sustentável na tentativa de que algum governante atual ou futuro estude-o e utilize o que o mesmo tem de bom para a tão necessitada cidade de Pedro Leopoldo.

Imagem para ilustração
Credito da imagem : F14 fotomania
" Implantação de zonas de pedestres as quais  terão muito movimento e vigor. Haverá muita gente nas ruas. Encontrar-se-ão muitos idosos, cadeirantes e famílias com crianças utilizando patinetes, patins ou skates. Muitas pessoas pedalando em suas bicicletas independentes da idade e sexo, pois não haverá mais o temor de disputar espaço com os veículos motorizados que não circularão neste espaço".- palavras do responsável pelo projeto.

Alguns  pedestres citaram lazer, e comerciantes apostam no aumento das vendas.
Entrevistados mostraram preocupação com paradas de ônibus e trânsito.

Fomos à Rua Comendador Antonio Alves, saber o que as pessoas que transitam pela mesma acham sobre o projeto  que vai limitar o acesso de carros na via. A medida faz parte do plano de mobilidade urbana sustentável  que se aprovado pela administração atual ou pelos candidatos à futura administração  municipal gestão 2017 - 2020 deve ser posto em execução tão logo o Município receba  a verba do Ministério das Cidades.

As mudanças serão gradualmente implantadas logo após a aprovação das licitações. Adianto que grande parte do projeto o qual será feito a médio- longo prazo, provavelmente demandará mais do que 1 mandato para a sua total implementação.  É vontade da atual administração ser o mais transparente possível com grande participação popular. E a mesma tem  certeza que os seus sucessores terão o mesmo pensamento e darão continuidade aos projetos de médio e longo prazo que com certeza irão encontrar após o atual mandato.

Quero aqui deixar quatro importantes recadinhos para a população:
  • Andem a pé e usem bicicletas;
  • Usem ao máximo o transporte público;
  • Combatam o automóvel privado mono-ocupado;
  • Lutem por uma boa calçada: é ali que começa sua caminhada.
A maior parte dos entrevistados gostou da ideia, que vai priorizar o uso do espaço público para os pedestres e meios de transporte não motorizados.
Uma supervisora que trabalha no Banco Mercantil acredita que a mudança será benéfica. "Acho uma boa ideia, pois isso aqui vai se transformar em mais um espaço de convivência para a cidade que está tão necessitada de tal. Só espero que as paradas (de ônibus) não fiquem muito longe", comentou.

Essa é a mesma preocupação de duas comerciárias. Ambas trabalham no centro da cidade e usam ônibus como meio de transporte. "É sempre bom coisas para o pedestre e, se a parada de ônibus ficar próxima, melhor ainda. É bom que as pessoas vão poder andar de bicicleta, skate, sem se preocupar com carro. Os motoristas vão reclamar porque essa rua era um atalho para eles aqui e eles estavam viciados em transitar só por ela. Toda mudança no começo incomoda, mas a gente tem que se adaptar", comentaram as duas entrevistadas.

Um taxista, que faz ponto na Matriz, apontou outra situação em que ele prevê desconforto com a alteração. "Tenho passageiros que trabalham aqui que mal se locomovem e utilizam  cadeira de rodas e eu os deixo na porta do trabalho. Como será para eles? Também acho que vai engarrafar ao redor porque as ruas são estreitas. 
O trânsito já é ruim e a gente não vê guardas. Não vi vantagem nenhuma", opinou.

Já comerciantes da área aguardam o projeto com boa expectativa. "Disseram que vão manter as lojas bem abastecidas, pois acham que as vendas vão aumentar durante a semana, como já acontece no sábado. Só espero que coloquem segurança", ponderaram.

Outros comerciantes mais antigos comentaram."Se o movimento crescer mesmo, pode valer a pena. Isso será bom não só para nós (comerciantes), mas para a própria população, que terá mais uma área de convivência", apontaram.


É o que também pensa uma arquiteta. "Acho sempre muito bacana esses projetos porque mudam o conceito do espaço público, priorizando o pedestre, o lazer, criando um espaço de interação, pois a cidade é isso", resumiu.


Obrigado por mais esse, Senhor.