domingo, 11 de agosto de 2013

21- A Cidade que queremos.


FAÇA PARTE DA MUDANÇA: Saiba como tornar a nossa cidade de Pedro Leopoldo, mais amigável para as pessoas.

1- Experimente novas formas de se deslocar por perto de casa e do trabalho.2- Opte pela bicicleta, mas se não der, caminhe, patine, vá de skate ou patinete.3- Dê preferência ao transporte público e deixe o transporte individual para situações realmente necessárias.4- Ao dirigir, respeite os ciclistas, os pedestres e todos aqueles que optam por outra alternativa.


Como assim?
Há quem dirija porque precisa, mas há quem use o carro para ir a lugares próximos sem pensar em outras opções, congestionando o trânsito. Isso é educação em transportes: saber qual é o meio mais eficiente para cada viagem. Além de, claro, ter respeito ao compartilhar as vias com qualquer pessoa.

Será que chegaremos a ter esse respeito e educação?
Hoje vemos nas ruas de cidades brasileira, coisas imagináveis há 10 anos, tanto em infraestrutura como em comportamento. Há bicicletas compartilhadas em muitas cidades brasileiras por exemplo, como também ciclofaixas e ciclovias sendo implantadas  e projetos e leis criadas para  atender à mobilidade sustentável.

Como  será a nossa cidade de Pedro Leopoldo em um futuro próximo?
Se mantido o padrão atual de mobilidade urbana,  em 10 anos tudo vai parar ou talvez até antes, pois não conseguiremos circular bens e pessoas e assim a qualidade de vida será muito ruim, e bem pior da que já é hoje. 













Mas acredito em um segundo cenário, com uma nova mobilidade, melhor qualidade de vida e com circulação eficaz.
Devemos sonhar e lutar para  desfrutarmos de  uma cidade onde todos possam deslocar-se facilmente e estar nas ruas com segurança. E isso é possível.

Como  transportes movidos pelo corpo fazem cidades melhores?
Os transportes como: andar a pé ou de bicicleta, patins, skate, patinete, nos fazem compreender os centros urbanos de outra forma. Por isso esses transportes, constroem cidades para as pessoas.









Mas as cidades não são para  as pessoas?
Elas têm cunho rodoviarista, ou seja,  são construídas para os automóveis. Essa é uma lógica diferente da cicloviária, que favorece bicicletas e pessoas. Técnicos e políticos que perceberem que precisamos de uma cidade mais humana, que conhecerem  a fundo o assunto e o levarem a sério serão os que se destacarão no futuro.
E qual o maior desafio?
É mostrar que as cidades estão em crise de mobilidade. É convencer as pessoas  que é  preciso repensar  urgente o uso do automóvel.
Para resolver a crise da mobilidade urbana, a bicicleta é parte da solução e os carros,  parte do problema.
Desejamos uma cidade e permitimos que outra se implantasse.
Esse foi o grande erro que cometemos e que hoje temos que corrigir, pois senão os nossos netos não terão a oportunidade de desfrutar de uma vida melhor.

(Artigo adaptado do original de Zé Lobo, diretor da Transporte Ativo, ONG carioca.)

Obrigado por mais este apoio, prezado leitor amigo.
Obrigado Pai, por me iluminar em mais um artigo com a intenção de conseguir a cidade que desejamos para os nossos filhos e netos.

Um comentário:

Unknown disse...

Ok. Paulinho acho que o caminho é este, temos que desenvolver esta cultura e em nossa cidade resgatá-la.